Alguns estudiosos da alquimia admitem que o Elixir da longa vida e a pedra filosofal são temas simbólicos, que provêm de práticas de purificação espiritual, e dessa forma, não poderiam ser considerados substâncias reais. O próprio alquimista Nicolas Flamel, em seu "O Livro das Figuras Hieroglíficas", deixa claro que os termos "chumbo" e "ouro" são metafóricos, e que as metáforas serviriam para confundir leitores indignos. Há pesquisadores que identificam o elixir da longa vida como um líquido produzido pelo próprio corpo humano, que teria a propriedade de prolongar indefinidamente a vida daqueles que conseguissem realizar a chamada "Grande Obra", tornando-se assim verdadeiros alquimistas. Existem referências dessa substância desconhecida também na tradição da Ioga
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Alquimia
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